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Mulher é presa acusada de matar o marido com cerca de 20 facadas enquanto ele dormia em Mogi das Cruzes

Uma mulher foi presa em flagrante neste domingo (08) após matar o marido com aproximadamente 20 facadas enquanto ele dormia, no Distrito de Jundiapeba, em Mogi das Cruzes.
Segundo o Boletim de Ocorrência (B.O.), a acusada tentou alegar que um homem desconhecido invadiu a casa e cometeu o crime, mas a versão foi descartada após a coleta de provas no local. A perícia encontrou fios de cabelo longos nas mãos da vítima, indicando possível tentativa de defesa, e a mulher apresentava arranhões no rosto, lesões nos braços e uma mão inchada.
Também foram apreendidos uma faca e uma camisa ensanguentada usada por ela.

A vítima, Gelson Aparecido Braulio de Oliveira, de 37 anos, era pintor e morava com a esposa e o filho de 14 anos. Familiares tentaram socorrê-lo, levando-o à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro, mas ele já chegou ao local sem vida.
Conforme o B.O., os golpes se concentraram no tórax e no pescoço.

Durante o depoimento, a mulher afirmou que teria visto um homem invadir a casa e atacar Gelson, alegando que tentou impedir a agressão, mas fugiu até a residência da sogra para pedir ajuda. No entanto, vizinhos e familiares disseram que não ouviram nenhum barulho ou gritos.
Os cães da casa, que costumam reagir a estranhos, também não latiram, o que reforçou a desconfiança dos investigadores.

Segundo relatos da irmã da vítima, o casal vivia em constante conflito, com histórico de brigas e ameaças. Ela afirmou que, em outra ocasião, a mulher já havia colocado remédio para dormir na bebida do marido e chegou a dizer que um dia o mataria.

Com base nas evidências e na ausência de sinais de arrombamento ou presença de terceiros, a Polícia Civil pediu a prisão preventiva da mulher, argumentando que ela poderia deixar a cidade, já que não possui familiares no estado e havia viajado recentemente para outro estado.

A acusada preferiu ficar em silêncio durante o interrogatório.

O caso está sob investigação do 4º Distrito Policial de Mogi das Cruzes. Exames toxicológicos e de DNA ainda serão realizados para complementar o inquérito.