Desde o Antigo Testamento uma mensagem ecoou que o Messias viria, e o povo de Israel assim aguardou. João Batista, o último dos profetas, manifestou e gritou que o Cordeiro Divino era aquele ao qual ele batizou.
O Messias desde criança aos poderosos incomodou a ponto de Herodes querer matá-lo, tal reação já se estranhou.
Os pais fugiram para o Egito, devido a situação que se complicou, mas depois Deus os trouxe de volta, a promessa se confirmou. Jesus já adulto, muitas coisas ensinou, e o povo irado com seus gestos e palavras sua mensagem abraçou.
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Aos pecadores, Jesus acolheu e perdoou, com as curas e os milagres, a multidão acreditou que Jesus era um profeta ou João Batista que se encarnou, mas São Pedro solenemente disse, que Jesus é o Filho de Deus vivo, ele assim confessou e professou.
Jesus com seus gestos e palavras o amor de Deus comunicava. Acolhia os marginalizados e a alegria ali brotava. Mas a atitude de Jesus, pôs o problema à luz , e isso incomodou as autoridades religiosas e políticas, que queriam matar também Jesus.
E em uma Quinta-feira o processo começou, iniciando com a traição de um escolhido, que nem Cristo ele poupou. Tal atitude teve como consequência à prisão e a condenação. Levaram então Jesus à crucificação.
O pior castigo naquela época era a crucificação, mas Cristo tornou a cruz, sinal de salvação.
O sangue que jorrava
O mundo purificava
E a todos, em Cristo, Deus salvava.
No mundo atual, tenhamos sabedoria, Deus é o nosso guia, e não quer nossa perdição. Quem ama!, mesmo não sendo perfeito, Deus acolhe a oração. Rezar não é falar com Deus, segundo o nosso idioma e segundo nossa intenção. Na verdade, a linguagem que Deus quer, é a do amor no coração… que nos afasta do egoísmo e também da perdição. A violência em demasia é falta de amor e de perdão.
Quem ama melhora o mundo, e encontra força e inspiração, mesmo nos momentos difíceis, encontra a solução. Amém!
